Nunca acreditei muito nessa história de “cada um tem que fazer o que sabe”.
Primeiro: ninguém nasce sabendo.
Segundo: quanto mais eu fizer, mais vou saber.
E terceiro: ninguém é igual a ninguém.
Tem gente que nasce com uma quedinha pelos números, que tira notas altas nas exatas (matemática, química, física) e consequentemente virá a ser um contador, físico ou algo do gênero.
Tem gente que nasce com talento pra música, que cresce em rodas de samba, assistindo concertos ou nas cochias de um show de rock. Sem dúvida, um música está em formação.
Tem gente, como eu, que nasce apreciando as palavras. Que cresce dentro de bibliotecas, levando vários livros para casa. Que aprecia bons textos, bons colunistas, bons jornais, lê incessantemente as notícias e passa a tomar gosto pela escrita. Aí, passa a escrever, prestar atenção no dia a dia, vira fã de novelas, filmes e seriados, e nunca mais consegue sair da “vida de imaginação”.
É claro que tem gente que nasce com um pouco de tudo isso ou algo mais.
Independente das vontades e aptidões de cada um, o importante é fazer aquilo que se gosta e tem facilidade. Um gênio da computação não vai estar feliz atrás de um balcão de loja. Um jornalista não vai gostar nenhum pouco de ser atendente de telemarketing.
Ter certeza do que se quer não é algo que costuma nascer conosco. Às vezes, se passeia pelo improvável e descobre-se um talento que até então era desconhecido. Você não vai saber se você nunca tentar!
Medos, incertezas... quem realmente nunca sentiu, nunca se aventurou.
Fui... tirar as dúvidas!
Um comentário:
é isso aí. Temos que fazer o que sentimos vontade. Se vai dar certo ou não, só o tempo vai dizer. O que sei é que é melhor chorar por algo que não deu certo do que por medo de não fazê-lo.
Por isso esqueça os demais e pense em você. Pode não ser agora,lembre-se que tua vida está apenas começando e ainda há muitas páginas pra vc escrever. E nunca se esqueça: eu tô aqui pra sempre! Conta comigo! Amo vc!
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