quarta-feira, 11 de março de 2009

A tal da expectativa

Existe um texto que circula pela internet que fala sobre expectativas. Esse é o meu assunto hoje: expectativas. Como diz o texto, antes mesmo da gente nascer já tem gente esperando por nós. Para saber se o bebê vai ser menino ou menina, se vai vir com saúde e tudo mais.

Ao longo da nossa vida, essas expectativas se acentuam e acabamos sendo afetados por muitas delas. Você tem que ser uma boa criança, ir bem na escola, ser educado, falar corretamente, nunca comer demais nas festinhas dos amiguinhos.


Tem que ter talento para o esporte, gostar de música, trocar os gibis pelos jornais. Você precisa saber sentar direito, ouvir com atenção, olhar para os dois lados antes de atravessar a rua. Nunca enganar ninguém, ser bom em matemática, respeitar os mais velhos, brincar na rua (sempre com cuidado) e jamais estragar seus brinquedos.

Depois você tem que estudar mais um pouco, escolher uma profissão, passar no vestibular, entrar na faculdade. Tem que ser comunicativo, perder a timidez da época da escola, fazer perguntas, consultar o dicionário de vez em quando e aceitar a novidade. Então você precisa tirar boas notas, estudar um pouco mais, fazer sua monografia, defendê-la e obter nota máxima.

Chega o dia em que você se forma, recebe o seu diploma, é admirado por todos e aí segue em busca de uma nova história para viver. Nesse ponto as expectativas já não são tão grandes assim, pois você tem que se virar sozinho, segurar sua própria barra e ir à luta. Não desistir no primeiro obstáculo, aceitar mais uma vez a novidade, trabalhar de sol à sol e cuidar da casa. Dessa vez, da sua própria casa.

É, ninguém disse que a vida seria fácil, muito menos ninguém nos ensinou como encará-la.O importante é satisfazermos nossas próprias expectativas: isso é o que conta! Ninguém sabe o que se passa em nosso interior, o que desejamos e precisamos conquistar.

Vamos em frente, uma hora a gente acerta.



Fui... buscar minha própria estrada pra trilhar!

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