domingo, 6 de dezembro de 2009

Gentileza-Gera-Gentileza


Gentileza - é o meu modo de agir, meu jeito de ser, minha maneira de enxergar o mundo. E para isso, são 10 passos importantes para que possamos atingir o melhor.

Primeiro de tudo: me coloco sempre no lugar do outro. Isso faz com que eu entenda melhor as pessoas, a forma de pensar e agir que é particular de cada um. Por consequência, aprendi a escutar. Ao parar para ouvir, você percebe a importância do seu ato e consegue solucionar qualquer. Afinal, quando alguém fala, alguém deve ouvir.

É importante também ser paciente, evitar julgamentos e ações precipitadas. Assim, você precisa parar para praticar o segundo passo, enquanto aplica o terceiro. É aquele coisa de “os fins justificam os meios”, entende?

Para salvar relacionamentos e prevenir qualquer discussão, saiba pedir desculpas. O simples ato de reconhecer um erro pode mover montanhas. Ver o lado positivo de TUDO também é muito importante. Procuro valorizar o que a situação e o outro têm de bom e perceber que este meu hábito promove verdadeiros milagres.

Respeite as pessoas, e principalmente as diferenças. Você vai notar que elas pensam e agem de modo diferente de você. Portanto, veja nas diferenças uma verdadeira riqueza para formar a sua essência. Demonstrar interesse pelo outro, pelos sentimentos do próximo e por sua realidade de vida é umas das maneiras de ser solidário e companheiro. Assim, você percebe que o mundo não gira ao redor do seu umbigo e que suas ações afetam e podem afetar uma nação.

Analisar as situações é o próximo passo. Buscar encontrar soluções pacíficas, independente se encontrará ou não a solução para o problema. É assim que devia ser em todo os lugares, com todo mundo. Fazer justiça. Esforçar-se para compreender as diferenças e não pensar somente em ganhar, para não fazer com que as minhas eventuais desavenças se transformem em jogos ou guerras.

Mudar a minha maneira de ver os conflitos. Agindo com a minha mente bem aberta vejo que os conflitos podem ter resultados positivos e ainda tornar a minha convivência mais íntima e confiável. Dou o melhor de mim e faço apenas o bem. Pois no final das contas, sou sempre eu contra eu mesmo e nunca entre eu e as outras pessoas.

Não espere que ninguém segure a sua barra.”

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